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sábado, 31 de maio de 2014

O que siginica a configuração AHCI para Disco Rigído (HD) no Setup?

O modo Advanced Host Controller Interface, ou simplesmente AHCI, é uma tecnologia de conexão avançada para discos rígidos e unidades SSD conectadas ao PC através da interface SATA.
O modo AHCI traz diversas vantagens em relação ao tradicional IDE:
  • Suporte a NCQ (Native Command Queuing): permite que as unidades SATA aceitem mais de um comando por vez e os reorganizem dinamicamente para uma maior eficiência;
  • Suporte ao “hot plug”: conexão de hardware com o computador ligado e em tempo real;
  • Suporte a rotações escalonadas entre várias unidades no momento da inicialização do sistema operacional.
  



















A maioria das placas-mãe vem configurada para o modo IDE, já que ele é mais compatível que o AHCI. Quando o Windows 7 é instalado em um disco configurado para trabalhar com o IDE, você não pode simplesmente alterar a interface de conexão de IDE para AHCI. Caso faça isso, você terá uma desagradável surpresa: a famigerada tela azul da morte.

Existem duas maneiras de utilizar o modo AHCI: reinstalar o sistema operacional ou seguir as instruções deste tutorial.

Preparando o sistema

Antes de fazer qualquer mudança, verifique se o seu computador possui suporte a essa tecnologia. Antes de tudo, acesse a BIOS do computador — fazer isso é fácil, pois a maioria dos desktops geralmente exige que você pressione a tecla Del no momento da inicialização do sistema. Nos notebooks essa tecla geralmente é F2, mas pode mudar de um modelo para outro.


 











Na tela de configuração de disco (geralmente dentro do item “Integrated Peripherals”), veja se a interface SATA está configurada para IDE. Nessa mesma tela, você consegue descobrir se a placa suporta o modo AHCI.
Ainda não faça nenhuma alteração, apenas verifique os dados, reinicie o computador e acesse o sistema operacional normalmente.

Configurando o Windows 7 para trabalhar com o modo AHCI

Já dentro do Windows, é preciso alterar “na mão” o driver que o sistema utiliza para se conectar com os discos (ou SSDs). Para fazer isso, você deve utilizar o editor de registro do Windows.
Pressione as teclas Win + R. Com isso, uma janela de comandos vai se abrir. Nessa tela, digite “regedit” (sem as aspas) e pressione Enter. Feito isso, a tela de edição do registo deve surgir na tela. O menu do lado esquerdo mostra as chaves principais, e a janela maior, do lado direito, exibe o conteúdo de cada uma dessas chaves.
Dê um duplo clique em HKEY_LOCAL_MACHINE. Depois, selecione “SYSTEM”, em seguida abra o item “CurrentControlSet” e, para completar, “Services”.
Navegue até o item “msahci” e dê dois cliques sobre ele. Na tela da direita, o conteúdo da chave será exibido. Clique com o botão direito em “start” e selecione o item “Modificar”.

 



 










Em “Dados do valor” coloque “0” e confirme.
Feche o editor de registro e reinicie o computador. Retorne para a BIOS da máquina e, agora sim, selecione e ative o modo AHCI.
Assim que você reiniciar o Windows, o seu sistema operacional vai detectar novamente o HD e reinstalar todos os drivers necessários para que ele funcione. Talvez você precise reiniciar novamente o computador depois das configurações.
Quando tudo terminar, você poderá utilizar o seu PC normalmente e desfrutar das vantagens do modo AHCI.

Configurando o Windows 8 para trabalhar com o modo AHCI

O Windows 8 também pode ser configurado para funcionar no modo AHCI, porém os passos são um pouco diferentes.
Acesse o editor de registro do Windows pressionando as teclas Win + R e depois digitando regedit no campo específico.
Dê um duplo clique em “HKEY_LOCAL_MACHINE”, acesse o item “SYSTEM”, depois “CurrentControlSet”,” Services” e abra a pasta  “storahci”.
Localize o item “ErrorControl”, dê um clique com o botão direito sobre ele e clique em “Modificar”.
Em “Dados do valor” digite “0” e confirme.
 
Em seguida, abra a pasta “StartOverride” no registro (ela deverá estar dentro da pasta “storahci”) e localize uma chave de nome “0”. Seu valor deverá ser “3”. Mude para “0”, confirme e feche o editor de registro.
Feche o editor de registro e reinicie o computador. Retorne para a BIOS da máquina e, agora sim, selecione e ative o modo AHCI.
Assim que você reiniciar o Windows, o seu sistema operacional vai detectar novamente o HD e reinstalar todos os drivers necessários para que ele funcione. Talvez você precise reiniciar novamente o computador depois das configurações.
Quando tudo terminar, você poderá utilizar o seu PC normalmente e desfrutar das vantagens do modo AHCI.

Fonte: Tecmundo

segunda-feira, 31 de março de 2014

Fontes: o que você precisa saber sobre especificações

Como o próprio nome sugere, a fonte de alimentação é o componente de onde surge a energia necessária para que as demais peças do computador funcionem. Até aí nenhum segredo. É possível ainda que você tenha uma noção de que a fonte de alimentação desenvolve o importante papel de transformação da energia.
Contudo, você sabe para que serve o PFC, a eficiência, os conectores e tantos outros detalhes de uma fonte? Se você respondeu não para essa pergunta, então recomendamos que leia nosso artigo especial. O Tecmundo elaborou um resumo recheado com as principais informações sobre o assunto. Sendo assim, partamos do aspecto principal: a potência.
Potência
A especificação mais importante de uma fonte é a potência. Normalmente indicada no nome do produto, ela relata a quantidade de “poder” que é fornecida. A potência é medida em Watts (W) e serve para você ter noção de quantos componentes podem ser alimentados.


Assim, fica evidente que uma fonte que forneça 600 W, por exemplo, pode alimentar um computador que necessite no máximo desse valor. Efetuar o cálculo de potência não é muito difícil. Confira na fórmula abaixo como você pode realizar a conta:

[(Corrente na linha de 12 V) x 12 ] + 40 W = Potência da fonte

Basta verificar a quantidade de corrente que ela dispõe na linha de 12 V (por exemplo: pode ser que ela forneça 40 A) e multiplicar esse valor por 12. O resultado se dará em Watts. Por fim, é preciso somar com 40 W — potência presente nas demais linhas.
É provável que você busque informações sobre a potência das fontes apenas quando for adquirir um novo PC (ou uma fonte). Para calcular o valor que uma máquina utiliza pode ser interessante usar uma calculadora de energia — clique aqui para acessar a mais utilizada.

Linhas de 12 V
Os componentes de hardware são fabricados a partir de um padrão. E, de acordo com a instrução internacional, as placas devem trabalhar com uma das seguintes tensões: 12 V, 5 V ou 3,3 V. As fontes, por outro lado, desempenham o papel de interagir com todos os itens, por isso devem fornecer todos os valores de voltagem citados acima.
As fontes atuais já são adaptadas aos componentes de hardware mais modernos. Desse modo, quase toda a potência está nas “linhas” de 12 V. Contudo, para garantir que o produto que você vai adquirir tem alta eficiência e garante correntes altas na linha de 12 V, pode ser válido buscar um modelo compatível com o padrão ATX12V v2.3.

A versão 2.3 é a mais recente e assegura que a fonte tem eficiência mínima de 70% nas linhas de 12 V. Isso quer dizer que o produto consome pouca energia para entregar a corrente prometida aos componentes que usam essas linhas. O mais novo padrão ainda garante que a fonte trabalha com CPUs de baixo consumo. E para concluir, fontes certificadas com a versão 2.3 podem prover mais de 20 A por cada linha de 12 V.
Por fim, o último detalhe a ser observado quanto às linhas de tensão é se há apenas uma ou duas linhas de 12 V. Para computadores mais recentes, com componentes robustos (como placas de vídeo de última geração), o recomendado é buscar fontes com duas linhas, visto que assim é garantido que não vai ocorrer superaquecimento e que haverá energia de sobra.
PFC
Muito se fala que ao comprar uma fonte é importante escolher um modelo com PFC ativo. E isso é verdade, porém, talvez você se pergunte o que é exatamente o PFC. O termo, que significa Fator de Correção de Energia, é utilizado para designar o circuito (algumas peças) que a fonte possui para reduzir o consumo de energia reativa extraída da rede elétrica.
A tarefa de uma fonte de alimentação é transformar a corrente alternada (proveniente da rede elétrica) em corrente contínua (para que os componentes possam funcionar). Acontece que cada vez que um novo ciclo de corrente alternada chega até a fonte, origina-se a potência reativa. Ao trabalhar com a energia reativa, a fonte acaba gastando mais energia e reduzindo sua eficiência.


Assim, o PFC serve para contornar o problema. Algumas peças adicionadas à fonte conseguem reduzir o problema da energia reativa quase a zero. Existem, no entanto, fontes com PFC ativo e PFC passivo (além das fontes simples, que não trazem o PFC e consequentemente não reduzem o consumo de energia). Vejamos agora as diferenças básicas:
PFC passivo
Fontes com PFC passivo têm eficiência de até 80%, com perda de energia variável entre 20% e 30%. O sistema eletrônico do PFC passivo é composto por alguns indutores e capacitores, que tentam de maneira singular trabalhar com a energia reativa.

PFC ativo
Já as fontes com PFC ativo têm eficiência de até 99%, garantindo uma perda de energia entre 1% e 5%. O PFC ativo é composto por um circuito integrado, diodos e outras peças.

Eficiência
A eficiência é obtida, em porcentagem, ao relacionar a quantidade de energia que a fonte consome com a que ela entrega. O valor rotulado indica o que ela entrega aos componentes do computador, entretanto, a energia necessária para produzir tal potência é sempre superior. Desse modo, se quisermos saber o quão eficiente uma fonte é, precisamos dividir o maior valor pelo menor.



Raramente o fabricante informa o valor necessário para o produto produzir a potência descrita. Assim, se usarmos uma fonte de 600 W, sabendo que sua eficiência é de 86%, é possível calcular a quantidade de energia consumida ao dividir a potência (600 W) pela eficiência (0,86).

Potência / Eficiência = Energia total consumida pela fonte

Com isso, podemos concluir que quanto mais eficiente é a fonte, menos energia ela consome para entregar determinada potência. Caso você esteja buscando uma fonte nova, escolher uma com alta eficiência é muito importante, visto que isso significa economia de energia, redução de temperatura dos componentes e garantia de um produto de alta qualidade.

Proteções
Quando se trabalha com energia elétrica, toda proteção é pouca. E considerando que num mesmo PC é possível ter produtos de alta e baixa qualidade simultaneamente, uma fonte que possa evitar danos aos componentes (e para ela) é importantíssima. Veja algumas das principais proteções:
  • OCP (Over Current Protection): a proteção contra sobrecarga de corrente desliga a fonte quando uma das saídas tenta fornecer uma corrente maior do que aquela com que fonte está programada;
  • OPP (Over Power Protection): a proteção contra sobrecarga de potência desliga a fonte caso a corrente que esteja sendo “puxada” da rede elétrica seja maior do que um valor específico (o qual está diretamente ligado com a corrente necessária para fonte produzir a potência especificada);
  • OVP (Over Voltage Protection): a proteção contra a sobretensão serve para desligar a fonte quando determinada linha de tensão (seja a de +12 V, +5 V ou +3,3 V) fornece uma voltagem acima do regulamentado;
  • OTP (Over Temperature Protection): a proteção contra superaquecimento serve para desligar a fonte quando os componentes estão trabalhando em temperatura elevada. Alguns componentes monitoram a temperatura e caso o valor determinado pela fabricante seja ultrapassado, a fonte será desligada para evitar danos;
  • UVP (Under Voltage Protection): a proteção contra subtensão funciona de modo inverso a OVP. Ela desliga a fonte quando a tensão em uma das linhas está abaixo do que é estabelecido pela especificação ATX12V. Ao contrário da OVP, essa proteção não é obrigatória;
  • SCP (Short-Circuit Protection): a proteção contra curto-circuito desliga a fonte quando algum componente do computador estraga ou em situações em que alguma saída da fonte entra em “curto-circuito”;
  • NLO (No-Load Operation): a operação sem carga é uma proteção mais reconhecida como um requerimento das fontes. Ela serve para garantir que uma fonte pode ser ligada sem que haja um componente requisitando energia.
Modular ou não modular?
Quem já está pesquisando para comprar uma fonte nova deve ter reparado que existem modelos modulares e outros não modulares. A grande diferença entre esses modelos é que uma fonte modular traz apenas os encaixes paras os cabos, de modo que é possível conectar apenas os cabos que serão utilizados.

Já as fontes não modulares trazem os cabos embutidos, os quais ficam sobrando dentro do gabinete. Optar por uma fonte modular é o interessante, ainda mais que ela fornece grandes benefícios quanto à ventilação. Todavia, se você não tiver dinheiro sobrando, adquirir uma fonte não modular não mudará em nada o fornecimento de energia.



Aqui neste artigo você leu e aprendeu um pouco mais sobre a complexidade das fontes de alimentação, Compartilhe nossas postagens e envie para seus amigos para tirar suas dúvidas, esperamos que nosso resumo sobre fontes tenha sido útil e que não tenham faltado detalhes.

fonte em: Tecmundo


quarta-feira, 26 de março de 2014

Códigos do Post Bios – Bips

Código de Erros do Post

Durante o boot, o BIOS realiza uma série de testes, visando detectar com exatidão os componentes de hardware instalados no micro. Este teste é chamado de POST (pronuncia-se poust), acrônimo de "Power-On Self Test". Os dados do POST são mostrados durante a inicialização, na forma da tabela que aparece antes do carregamento do sistema operacional, indicando a quantidade de memória instalada, assim como os discos rígidos, drives de disquetes, portas seriais e paralelas e drives de CD-ROM padrão IDE instalados no micro.



Além de detectar o hardware instalado, a função do POST é verificar se tudo está funcionando corretamente. Caso seja detectado algum problema em um componente vital para o funcionamento do sistema, como as memórias, processador ou placa de vídeo, o BIOS emitirá uma certa seqüência de bips sonoros, alertando sobre o problema. Problemas menores, como conflitos de endereços, problemas com o teclado, ou falhas do disco rígido serão mostrados na forma de mensagens na tela.
O código de bips varia de acordo com a marca do BIOS (Award ou AMI por exemplo) podendo também haver pequenas mudanças de uma placa mãe para outra. Geralmente, o manual da placa mãe traz uma tabela com as seqüências de bips usadas. As instruções a seguir lhe servirão como referência caso não tenha em mãos o manual da placa mãe:
Os bips ajudam a identificar o possível defeito do periférico, deixando claro que isso nem sempre vai ser 100%, porque o hardware está sujeito a falhas.Quando o micro emitir um bip curto por exemplo sabemos que o computador iniciou normalmente, e tem outros modelos de placas que emitem 1bip longo e 1 bip curto sequenciais isso vai variar de fabricante.

*nota: Para ouvir os bips da placa: tem modelos que vem com o auto-falante embutido isso depende do fabricante, se não tiver deverá comprar e instalar de forma manual no conector Speaker do painel de conexões de led’s da placa mãe, qualquer dúvida consulte o manual da sua placa mãe para conectar o speaker.




1 Bip Curto: Post Executado com sucesso: Este é um Bip feliz emitido pelo BIOS quando o POST é executado com sucesso. Caso o seu sistema esteja inicializando normalmente e você não esteja ouvindo este Bip , verifique se o speaker está ligado à placa mãe corretamente.
1 Bip longo: Falha no Refresh (refresh Failure) : O circuito de refresh da placa mãe está com problemas, isto pode ser causado por danos na placa mãe ou falhas nos módulos de memória RAM
1 Bip longo e 2 bips curtos ou 1 Bip longo e 3 bips curtos:
Falha no Vídeo: Problemas com o BIOS da placa de vídeo. Tente retirar a placa, passar borracha de vinil em seus contatos e recolocá-la, talvez em outro slot. Na maioria das vezes este problema é causado por mau contato.



2 bips curtos: Falha Geral: Não foi possível iniciar o computador. Este problema é causado por uma falha grave em algum componente, que o BIOS não foi capaz de identificar. Em geral o problema é na placa mãe ou nos módulos de memória
2 Bips longos: Erro de paridade: Durante o POST, foi detectado um erro de paridade na memória RAM. Este problema pode ser tanto nos módulos de memória quanto nos próprios circuitos de paridade. Para determinar a causa do problema, basta fazer um teste com outros pentes de memória. Caso esteja utilizando pentes de memória sem o Bit de paridade você deve desativar a opção "Parity Check" encontrada no Setup.
3 Bips longos: Falha nos primeiros 64 KB da memória RAM (Base 64k memory failure) > Foi detectado um problema grave nos primeiros 64 KB da memória RAM. Isto pode ser causado por um defeito nas memórias ou na própria placa mãe. Outra possibilidade é o problema estar sendo causado por um simples mal contato. Experimente antes de mais nada retirar os pentes de memória, limpar seus contatos usando uma borracha de vinil (aquelas borrachas plásticas de escola) e recoloca-los com cuidado.
4 Bips Longos: Timer não operacional: O Timer 1 não está operacional ou não está conseguindo encontrar a memória RAM. O problema pode estar na placa mãe (mais provável) ou nos módulos de memória.
5 Bips: Erro no processador O processador está danificado, ou mal encaixado. Verifique se o processador está bem encaixado, e se por descuido você não esqueceu de baixar a alavanca do soquete Zif (acontece nas melhores famílias :-)
6 Bips: Falha no Gate 20 (8042 - Gate A20 failure): O gate 20 é um sinal gerado pelo chip 8042, responsável por colocar o processador em modo protegido. Neste caso, o problema poderia ser algum dano no processador ou mesmo problemas relacionados com o chip 8042 localizado na placa mãe
7 Bips: Processor exception (interrupt error): O processador gerou uma interrupção de exceção. Significa que o processador está apresentando um comportamento errático. Isso acontece às vezes no caso de um overclock mal sucedido. Se o problema for persistente, experimente baixar a freqüência de operação do processador. Caso não dê certo, considere uma troca.
8 Bips: Erro na memória da placa de vídeo (display memory error) : Problemas com a placa de vídeo, que podem estar sendo causados também por mal contato. Experimente, como no caso das memórias, retirar a placa de vídeo, passar borracha em seus contatos e recolocar cuidadosamente no slot. Caso não resolva, provavelmente a placa de vídeo está danificada.
9 Bips: Erro na memória ROM (rom checksum error): Problemas com a memória Flash, onde está gravado o BIOS. Isto pode ser causado por um dano físico no chip do BIOS, por um upgrade de BIOS mal sucedido ou mesmo pela ação de um vírus da linhagem do Chernobil.
10 Bips: Falha no CMOS shutdown register (CMOS shutdown register error): O chamado de shutdown register enviado pelo CMOS apresentou erro. Este problema é causado por algum defeito no CMOS. Nesse caso será um problema físico do chip, não restando outra opção senão trocar a placa mãe.
11 Bips: Problemas com a memória cache (cache memory bad): Foi detectado um erro na memória cache. Geralmente quando isso acontece, o BIOS consegue inicializar o sistema normalmente, desabilitando a memória cache. Mas, claro, isso não é desejável, pois deteriora muito o desempenho do sistema. Uma coisa a ser tentada é entrar no Setup e aumentar os tempos de espera da memória cache. Muitas vezes com esse "refresco" conseguimos que ela volte a funcionar normalmente.

Fonte: Hardware.com

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